Tenho ensaiado a live todos os dias. Pratico as músicas, voz violão. Mas hoje foi diferente. Eu coloquei as músicas em ordem e comecei a pensar no que falar, ler ou narrar entre uma canção e outra.
Será que faz sentido escrever como um programa performativo? Parece interessante contar o que faço no corredor. A Luisa Borsari, amiga pesquisadora do Núcleo de Pesquisa da Presença comentou uma vez que gosta de ver quando eu ando pelo apartamento contando alguma memória do corredor.
A Luisa me inspira. Quero cantar, mas também quero deixar aquele espaço falar.