1 min de leitura
31 Oct
143. Weapon is a part of my body

Acabei de assistir e ainda não seria hora de falar muitas coisas. Mas o caderno aqui é vivo, não quero esquecer. 

Ruthie Osterman e Pedro Granato intercalam questões da vida, relacionadas a poder e violência e conversam com um texto testemunhal-poético muito profundo. É a vida deles sendo contada. É a vida de seus países sendo contadas, é a vida em pandemia desenrolando.

Penso na força da performance, da vida e da arte borradas. Da aproximação das fronteiras que as redes sociais  propiciam (nesse caso YouTube). Dois artistas ao vivo, fazendo teatro juntos.

Não tenho muito mais o que dizer sobre a performance agora, além de um gostei. Falar assim que acaba é falar só do aroma, sem digestão das ideias.

Mas deixo perguntas:

Quanto medo eu sinto?

Qual a violência que o medo provoca?

O que é presença? (depois de aprendermos a usar a tecnologia durante a pandemia).

O que é distância?

Comentários
* O e-mail não será publicado no site.